Após a final da Taça da Liga de Domingo passado, todos observámos no final do match as reacções típicas de quem ganha e quem perde numa qualquer tarde de futebol universal.
O duro Jorge Jesus deixou cair a máscara de português macarrónico intragável, colocou a pastilha que masca furiosamente para o canto da boca, e chorou que nem mortal puro ao dedicar a vitória a seu pai (hospitalizado recentemente). É por estas e por outras que me continuo a identificar com o conceito simultâneo de Herói/Anti-Herói.
Passo a explicar: Prefiro mil vezes um Jesus (Jorge) a um David Beckam estilizado ou a sua homónima Vitória "anoréxica" Beckam. Também é por isso que prefiro o Mickey Rourke, como comprova esta ligação aqui via You Tube.
Acho que vocês já "got the fucking picture"...
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