Estou convencido das minhas próprias limitações - e esta convicção é minha força.
(Mahatma Gandhi)
Por vezes, forma recorrente, surgem-nos situações, actos e cenários; que nos levam para na penumbra frouxa dos lençóis de nossos pensamentos, para nos interrogarmos sobre nós mesmos e as relações com os outros. Por vezes temos que passar por doutos anjinhos ingénuos nos tropeções do dia a dia; em outras ocasiões temos que assumir uma capa dura que resvala quase numa (falsa) arrogância absolutista.
É difícil encontrar um ponto de equilíbrio no circulo que se nos depara constantemente. A vida é feita dessas quebras e rupturas, dessa procura constante de pontos de recalibração (palavrão sempre reinventado) em que procuramos na nossa coerência não nos trairmos enquanto pessoas na nossa ética e valor moral; mas também sem nos deixarmos espezinhar pelo fel destilado no ciclo simbiótico da vida fornicante.
É difícil encontrar um ponto de equilíbrio no circulo que se nos depara constantemente. A vida é feita dessas quebras e rupturas, dessa procura constante de pontos de recalibração (palavrão sempre reinventado) em que procuramos na nossa coerência não nos trairmos enquanto pessoas na nossa ética e valor moral; mas também sem nos deixarmos espezinhar pelo fel destilado no ciclo simbiótico da vida fornicante.
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