Tenho orgulho imenso de ser Português.
Mas antes disso de ser cidadão do mundo, das diferenças, das cores múltiplas e de um planeta onde TODOS deveriam ter oportunidades iguais na vida pessoal e profissional.
Revejo me no retrato pincelado pela excelente escritora Lídia Jorge.
Cinicamente alguns que se escondiam nas sombras, agora legitimados pelos votos do desespero, teimam em pensar que o medo do "outro" é a arma que esmaga e legítima a desesperança.
Estão redondamente enganados e as suas ideias não nos irão vergar.