Lembro-me dos seus devaneios cómicos como chinezinho lim-pó-pó; imagens que me perseguem de forma positiva até hoje. Confesso-vos...não sou fã particular do trabalho geral do agora falecido Badaró. No entanto, ao revêr uma das suas últimas entrevistas na RTP Memória, e ao "analisar" a ausência de vips de profissão e afins no seu funeral; passei a admirar o homem que certamente não foi em lobbys e subserviências. Pagou a factura de não entrar em juegos de poder pútrido nem em vassalagens humilhantes. A sua vontade derradeira foi a a doação do seu corpo à ciência. Não era fã do humorista global. Fiquei com respeito tremendo pela essência provável, contida no homem que não se vergou, que não se submeteu.
Vaya con Dios.