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quinta-feira, abril 13, 2023

Eterno(s) Retorno(s)

 



Na "waiting room" do Aeroporto de Faro pronto para zarpar para o Porto ...de coração ❤️ cheio por rever amigos e familiares e sentir o toque incondicional do meu Pai e da Minha Mãe ( quem tem um Policarpo e uma Virgínia tem tudo ❤️❤️❤️).

sexta-feira, maio 01, 2020

Diário de um Quarentão (em "quarentena") Parte III



A varanda novamente como companheira num dia que amanheceu tardio com nevoeiro britânico e chuva fugidia mas cíclica no seu eterno regresso. Portátil no colo anichado, os pés do costume (despidos) com a alma cheia de pensamentos (o isolamento momentâneo da pandemia faz nos pensar "mais  e mais vezes").

Divido hoje a escrita  em pequenas gotas soltas que gravitam entre o Abril que marca a  minha (nossa) história, o Maio da libertação (será?)  e as anotações de um futuro que terá raios de sol no meio do nevoeiro cinzento e da chuva restritiva (no final prevaleceremos adianto já...)



1.

"O Maio do nosso (des)contentamento"


Dia de todos os que labutam e lutam nesta vida por vezes repleta de barreiras...dia do trabalhador mas também do combate às assimetrias das crianças ( os trabalhadores do amanhã...muitas infelizmente já trabalhadores do hoje...) . 



Data de todos aqueles que ainda recebem o chicote da injustiça global, que em tempos de pandemia a histeria e a prepotência não ganhem...ganharmos todo unidos na fé de uma nova versão humanista em que o "nós" se sobreponha ao "eu" hedonista (egoísta).



Maio marcará o (re)inicio dos nossos pequenos passos para uma (a)normalidade que tenderá a ser diferente e com muitas dúvidas e incertezas.


Os medos que antecedem a antecâmara de novos tempos marcarão o nosso novo gatinhar. Que as fake news, populismos dos ditadores (eleitos ou não...) e a cultura maldizente do "bota a baixo" não vingue e que aprendamos com estes tempos de incerteza...na certeza que para sobrevivermos social, económica e politicamente teremos que reconstruir e reescrever novos conceitos.

2.
"Abril revisitado"

Nunca a porra de um período de trinta dias me pareceu tão longo e custou tanto a verter tempo não sorvido nem saboreado com os padrões de carga emocional normalizados, no entanto nunca os telefonemas e video chamadas me pareceram tão bem, nunca um copo de vinho foi tão lentamente saboreado ou as emoções delgadas se transformaram muitas vezes em olhos marejados de agua húmida mas temperada com um quente arrebatador de sentimentos por vezes antagónicos.

Abril do nosso contentamento nacional da democracia que o dia vinte e cinco trouxe e arrebatou, da minha satisfação pessoal de ao longe sentir ao perto os quarenta e seis anos que unem os meus pais na aventura de uma vida (casaram dois dias depois da revolução dos cravos de setenta e quatro). Abril de sentimentos mil...Abril longo...estupidamente longo...Abril diferente...Abril maldito...amaldiçoado mas para recordar no horizonte das memórias que nos fazem crescer por caminhos inusitados.


3.

"O futuro já hoje"


Mudo o portátil para a posição de repouso, derramo um telefonema rápido com um amigo de longa data, inspiro e retenho o olhar no céu com nuvens e com a ameaça de mais uma carga de água que invadirá o meu jardim e que rapidamente ganhará espaço no chão despido da varanda de pedra branca apenas manchada pela naturalidade das folhas velhas e ramos quebrados arrastados por um vento diferente que se revela desde o último cigarro fumado na madrugada após mais uma sessão de cinema tardia fruto da falha do sono reparador de mágoas e elixir de novas esperanças. 



Tenho encarado esta porra toda dos últimos meses o melhor que sei e que posso; chorei amiúde, ri me também muitas vezes mas essencialmente reforcei laços e (re)conheci-me melhor como pessoa e como ser humano. Incapaz de me fechar na minha concha, estendi a minha mão sedenta e muitos retornaram-me o acto (misto de medo e coragem) sem dramatismos apenas com a naturalidade de quem precisa do "nós" para poder sobreviver (viver) no "eu" (todos nós).



O futuro é já hoje, no meio das pedras e rochedos, do negro do espectro do desemprego, na ansiedade do exemplo (por exemplo) de um pai e duma mãe com as incertezas que estes novos tempos ditam; tenho a convicção na minha tranquilidade (absolutamente humana, não tranquila e corajosamente borrada de medos e incertezas) que sobreviremos entre a penumbra que teimará em nos querer cegar e que o sol, a areia fina e o mar sem cor serão o nosso futuro.



Portanto borrem-se de medo, encham-se de dúvidas e receios mas caminhem em frente entre escombros e ruínas nascerão novos alicerces que nos permitirão (re)conquistar o futuro. Estejam atentos e não servis, receosos e prudentes mas sem medo de arriscar e caminhar. 



É assim que traçarei meu trajecto, e é assim que os meus pés descalços na varanda ficarão molhados com a  chuva mas se alimentarão do sol e da alma que os iluminará rumo ao caminho do amanhã....

quinta-feira, abril 16, 2020

Diário de um Quarentão (em "quarentena") Parte I




Tempos estranhos estes que vivemos no enredo de uma pandemia (infelizmente tão previsível) neste mundo globalizante em que voamos todos os dias a uma velocidade vertiginosa sem tempo, muitas vezes, para pensar, tão somente para agir (reagir).

No meio dos "quarentas" vejo me confinado (como milhões) a um exílio forçado e á limitação de acções e livres arbítrios que eram dados como adquiridos com o selo de  propriedade absolutista de cada um de nós.

Os actos (outrora) banais das rotinas do dia a dia tornaram-se na sua remodelação pandémica uma força libertadora á qual me agarro como o ar precioso que todos nós respiramos. Ir comprar pão quente e fumegante, passear o Beiças para as necessidades caninas básicas ou fumar um cigarro rápido a olhar para o céu do futuro incerto, parecem-me manjares dignos de qualquer deus do Olimpo terreno.

A vida tal e qual como a conhecíamos foi suspensa momentaneamente, nas redes sociais do nosso (des)contentamento derramamos as fotos de almoços e jantares passados, de viagens majestosas e de grupos de amigos e famílias inteiras desfeitas fisicamente qual muro de Berlim universal (ou grande muralha da China...) que nos emparedou a todos.

Ao final da tarde fria e chuvosa a libertação da varanda e do jardim; leitura lânguida e atenta  devorando um cigarro lento como o tempo congelado dentro do copo de vinho encorpado pelas nuvens que passam. Pés nus no chão frio mas a alma vestida com o sentimento forte que voltarei a trajar as roupagens de um passado recente onde nos tocávamos , beijávamos  e se partilhavam copos e afectos no cheiro e odor da presença física e quente daqueles que iluminam o nosso mundo.

sexta-feira, junho 22, 2018

As Variáveis da Fé

Tenho uma relação distante  com o conceito pré definido de fé universal que atravessa gerações e o mundo pré formatado que nos atinge diariamente.

A(s) variáveis da fé, desígnios insondáveis e pessoais de cada um de nós, resvalam para os campos diversos que de forma intangível nos fazem, nas alturas de desespero e frustração exacerbada, seguir em frente entre as tempestades com que a vida nos bombardeia.

Nunca fui de rituais formatados e mitos messiânicos absolutistas, naveguei sempre no cheiro das velas de uma igreja vazia, na visita silenciosa ás campas dos meus ente queridos - entre pensamentos profundos e recordações alegres e positivas - Afundei-me no dilema da existência de uma força cósmica superior que nos movimenta e chicoteia de forma impiedosa para seguirmos firmes entre escombros e destroços da densidade do sofrimento diário que nos aflige.

Habituei-me á oração silenciosa de pensar em pensamentos firmes nos que amo e tocaram a minha vida e já não se encontram neste lado da caminhada.

Sou homem de pouca fé católica, nada anglicano, pouco romano, nada apostólico, absolutamente fora do corão cristão convencional e do absolutismo arabesco dos factores punitivos que nos castigam a cada má acção secundada na imperfeição da vida, nada ortodoxo, nada absoluto.

Por vezes questionamos tudo o que nos rodeia e circunda, tudo o que se nos opõe, tudo o que dogmaticamente nos dita regras e submissões a uma ordem pré determinada que não é a nossa.

Um "foda-se" espiritual e um espirro com efeitos das asas de uma borboleta a mover o mundo, são destilados nas variáveis de cada um de nós. A fé da afirmação plena de que o que nos move e nos faz continuar em frente não é mais e tão somente que a teia colectiva que nos une em pontos visíveis e tangíveis...em suma as variáveis (diferenças) da nossa fé individual (seus dilemas) são o que nos unem a todos na hora da procura incessante do outro lado (potencial) da caminhada invisível em que apenas "cheiramos" o odor do que ansiamos existir.



quarta-feira, março 14, 2018

New Look


|Na simplicidade (muitas vezes) está o caminho correcto e adequado|
|Podem visualizar no link abaixo o blogue (re)formatado da Sopro de Carinho Associação.|
|Aposta nos mosaicos com fotos, titulos directos e info clean e minimalista|
|Espero que apreciem e possam tirar idéias para tipologias semelhantes de comunicação nos vossos projectos comunicacionais|



terça-feira, agosto 30, 2016

O (não) Medalheiro Olimpico Português

Na plena ressaca ditada pelo fecho das Olimpiadas made in Rio 2016, eis que surgem as habituais criticas massivas após mais uma edição que se traduziu tão somente em uma medalha de bronze da excelente judoca Telma Monteiro.

Entre quem defenda que a passagem olímpica foi um fiasco absoluto, e quem, de unhas e dentes, afirme que a conquista de diplomas olímpicos e finais disputadas constituiu um êxito assinalável, fica o amargo de boca habitual que convém legitimar (ou não).

Num pais que não aposta na educação física na escola e nem estabelece o desporto no seu global como prioridade formativa, educacional e potencialmente competitiva (no sentido de subida de patamar para a alta competição); como podemos querer  ser possível termos um medalheiro recheado a dourado?

Num pais que vive e respira futebol e que visualiza o restante desporto como parente pobre em que é necessário bater de quatro em quatro anos, para carpir mágoas onde não existem apostas e estruturas; como podemos no colectivo exigir resultados superiores aos obtidos?

Num pais que atravessou um ano desportivo dourado (futebol de onze, escalões de formação, variante de praia, hóquei em patins, etc etc..), criou se a ideia de que estes seriam os jogos olímpicos do nosso contentamento, como se existisse um investimento de base que formatasse campeões ao ritmo americano, chinês ou russo...

Somos o que comemos, somos o que (não) educamos, somos as viagens que fazemos e as pessoas que conhecemos. Somos o pais que nos legaram, o que tardamos em construir (investir). 

Essencialmente possuímos na lusitânia  pessoas que (de)marcam a diferença pela excelência que possuem, mas sem treino, planificação e investimento ficaremos sempre á porta do olimpo esperando a primeira oportunidade para criarmos ondas de pseudo intelectualismo para criticar, sem compreender que os campeões de uma pátria não se constituem tão somente pelo imenso talento e qualidade intrínseca mas também pelas condições apresentadas...o futuro começou sempre na escola...sempre...

quarta-feira, julho 07, 2010

3000 (+1)

Quando há mais de 3 anos decidi colocar nas teias cibernáuticas um blogue on line, estava longe de imaginar o caminho que se avizinhava pela frente. Em plena febre da moda blogger, senti a necessidade de partilhar o que sou, o que faço; e derramar a minha visão subjectiva do mundo, enquanto pequeno actor da teia global.

Como em todos os actos de amor, este "filho" teve dores de parto, de crescimento, crises existenciais. Com alegrias e tristezas no caminho a minha escrita revelou - revela - sem máscaras o que eu sou, minha forma de encarar o mundo; meus anseios e desejos. Minhas frustrações e medos.

Escrevo estas linhas à pressa sem a pompa de 3001 artigos colocados on-line de mim  para vós, fiéis destinatários de minhas linhas, imagens e videos. Supreendido mas feliz com as mais de 35 mil visitas de 102 paises da esfera planetária e de um crescimento estruturado que coloca este espaço entre os mais vistos da blogosfera nacional (e não só...). 

Acendo o primeiro cigarro do dia, pego na sacola de ombro e começo a  derramar os objectos de trabalho para mais uma jornada de luta. Na mente já penso nos próximos 3000...e 1....e sorrio...

terça-feira, março 23, 2010

O Porquê (das "gajas")

Respondendo à questão existencial "O Porquê das Gajas", colocada por alguns amigos via e-mail ou pela plataforma facebook (o meu blogue tem scroll directo automático nessa plataforma social). Assim sendo a resposta é assaz simples:

1) Gosto da Beleza Feminina, sem tom machista, e "dai" a opção que saborosamente derramo em imagens no meu blogue.

2) É uma técnica básica e rudimentar de marketing, pois fomenta o choque causado pelas imagens ousadas, fixando a atenção do leitor para o blogue em si (se não o conseguir...pelo menos vem as imagens...).

A Gerência agradece que continuem a ler os textos e a visionar as imagens...

domingo, março 21, 2010

Crónicas do Brasil (IV)



Estou aqui no sul do Brasil, ainda muito calor, dizem ser efeitos do tal “El Ninõ” que desestabiliza a temperatura dos oceanos. No Chile ainda se contabiliza as perdas causadas pelo terremoto, e ao que tudo indica é muito pior do que noticia a mídia.
Hoje a NASA divulgou uma nota, onde pesquisadores constataram que o efeito do terremoto no Chile irá influenciar diretamente a duração dos dias na terra, teremos um milésimo de segundo a menos, nas já insuficientes 24 horas que dispomos.
Em tempos cada vez mais globalizados, rotinas estressantes e inúmeros compromissos que muitas vezes nos roubam até mesmo nossas noites de sono, não é uma notícia motivadora.
Em se tratando do mundo da políticagem, esta pesquisa poderá até ajudar, afinal os profissionais da política terão um milésimo de segundo a menos para ludibriar o povo. Piada? Que isto, pura constatação.

Com a devida vénia autorizada do blogue da minha amiga Elaine Noal

terça-feira, março 02, 2010

Crónicas do Brasil (III)


"A Pedido..."
Bem fui desafiada a escrever um artigo direcionado ao público português, confesso que meu único contato com Portugal é através das relações de amizade via net com pessoas de várias cidades deste país ( Lisboa,Porto,Aveiro, São José da Madeira, Ilha da Madeira) ,que tem em sua história a nossa descoberta.
Também creio ser necessário confessar que como brasileira, tive algumas restrições com vosso país, por várias passagens, onde portugueses e brasileiros não foram tão amigos. Deve ser resquícios lá de 22 de abril de 1500.
Afinal Pedro Álvares Cabral , não só descobriu o Brasil, mas deixou como herança vários descendentes, crias geradas por sua tripulação em nossas mulheres índias, em troca levaram as riquezas e deixaram seus espelhos,pentes e onde começou a miscigenação em terras brasileiras.
Mais de 500 anos depois, tivemos problemas diplomáticos com Portugal, onde profissionais brasileiros foram boicotados em terras lusas.
Mas cá estamos no século XXI, e aos poucos vamos nos conhecendo e estreitando nossos laços, afinal de alguma forma somos parentes (risos).
Conheci alguns portugueses, pessoas inteligentes e por vezes muito bem humoradas, com certeza por influência da globalização e o grande acesso a grande rede de computadores , a internet. Mas sei que Portugal é feito bem mais que de pessoas da net, é um país importante e influente em muitas esferas mundiais.
Sei também que portugueses e portuguesas apreciam nossos homens e mulheres, nos vêem como um povo alegre, acessível e disponível, o que muitas vezes gera uma certa generalização. Não posso também deixar de registrar que eu própria já me apaixonei por um cidadão português, mas que infelizmente não teve um final feliz.
Já que estou a confessar minha atracção por Portugal e por portugueses, não posso deixar de registrar que meu poeta preferido é Fernando Pessoa ,e sou fã de Pedro Abrunhosa e suas melodias sugestivas.
Não sei nada da política portuguesa, do futebol , apenas o que passa na mídia do Brasil, mas prometo me interar sobre a realidade de Portugal e quem sabe assim poder trocar bem mais que pentes e espelhos, poder trocar informações inteligentes que possam servir de elos de ligação entre dois universos que possuem o mesmo idioma,com a única diferença que eu os acho ótimos e vocês são optimos.

Elaine Noal (Psicóloga)

domingo, janeiro 17, 2010

"O Sexo é o Pau"


Não resisti a fazer "copy & paste" do texto de fel/mel com a douta ironia, do António Boronha..


Ainda hoje, o tema perturba: o sexo é o poder, o sexo é o pau. Um pau a que as mulheres se submetem, na melhor das hipóteses por um amor amplo, etéreo, difuso. É assim que se quer que seja, mas o amor das mulheres é carnal e ardente. O amor das mulheres é o sexo no seu esplendor, tempestade tropical que altera a temperatura do mundo”
(clara pinto correia, escritora e bióloga)

clara pinto correia mantém desde o passado dia 8 de janeiro no 'centro cultural de cascais' uma exposição de fotografia onde a própria bióloga serve de modelo para o, no mínimo, interessante tema do orgasmo no feminino.
pela notícia ficamos a saber que os orgasmos são seus e que o fotógrafo foi o actual companheiro, pedro palma.
só não sabemos quem a fodia no momento em que as chapas estavam a ser batidas.
ou será que, contrariando a sua afirmação de que 'o sexo é o pau', os retratados momentos de tão grande êxatse terão sido obtidos por meio da repetida fricção do clítoris, vulgo masturbação?...

Com a devida vénia do blogue do excelente António Boronha

segunda-feira, dezembro 21, 2009

Fala que Sabe...

também na zon angola ficou on

se isabel dos santos podia viver sem a 'zon'?...podia, mas não era a mesma coisa.

eu sei que existem contrapartidas de investimento português em 'angola' em relação a este negócio mas o que ninguém parece poder negar é que estaremos, não talvez mas seguramente, a assistir à mais rápida inversão histórica, no campo económico, de uma relação entre o país colonizador e aquele que era colonizado.
basta verificar os níveis de crescimento dos últimos anos nos dois lados, e os previstos para os próximos, para comprovar esta conclusão.
e inda agora a procissão não saiu do adro!

segunda-feira, outubro 26, 2009

Pérola (da prosa...)

não fosse quebrar a promessa que fiz hoje de manhã, que até às dez da noite só falaria da caminhada do 'benfica' rumo ao título, já teria escrito algo sobre a chegada da 'flor de laranjeira' (azahar) à primeira capital dos meus 'algarves'.
assim - como quem me conhece sabe, que sou pessoa de manter uma promessa até ao fim - não posso!
fica para a próxima.
quando a 'azahar' já tiver tido filhotes, ou seja, já depois do 'glorioso' se ter sagrado campeão.
desta vez da 'primavera-verão'. rima e será, por isso, verdade.

Com a devida vénia o "plágio" do excelente blogue de meu conterrâneo António Boronha

terça-feira, junho 09, 2009

Orgulho

Um convite que muito honra e está em estudo positivo na minha mente : O convite para pertencer a um grupo alargado de autores de lingua Portuguesa de todos os continentes onde ecoa a lusofonia. Em fase de estudo e maturação, mas prometo nos próximos dias transmitir as (boas) novas.

sábado, junho 06, 2009

Palavras Sábias...

ganda quique!
vamos a um 'supônhamos':quique
continua na 'luz', até porque se trataria de uma enorme irresponsabilidade contratar qualquer outro treinador, segundo o insuspeito carlos móia, mandatário de luís filipe vieira nas últimas eleições, e, mudando de passeio na segunda circular, eriksson seria o treinador do 'sporting' a partir da próxima época desportiva.já imaginaram cidade mais animada do que lisboa no que dissesse respeito a romances de treinadores de futebol com gájas (muitíssimo) boas?...eu, não.nota:outros, atendendo ao tema, teriam titulado o 'post': 'gandas quécas!', o que também seria aceitável;
Cit in do blogue do excelente A.B