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sexta-feira, junho 25, 2010

"11"

Noite de São João bem passada na companhia de amigos para os lados da cosmopolita...Baguim do Monte. 11, tal e qual uma equipa de futebol, à mesa destilando o sabor de sardinhas divinas, vinho caseiro e pimentos apetitosos. 

Tempo também de revisitar a minha adolescência tentando acertar nas tácticas dos matraquilhos; somente com o azar de defrontar 2 feras que, sem dó nem piedade, ganharam todos os desafios jogados. 

Valeu  a lógica simples e saborosa da amizade vivenciada e sentida no pleno. Afinal "11" representa apenas a metáfora do jogo da vida: Espirito de equipa para trocar a bola e assentar jogo para a frente.

quarta-feira, junho 23, 2010

Arautos

São João à moda do Porto quase a nascer, notando-se um afluir de compras tipicas para a "mãe" de todas as noites da Invicta. Manjericos à parte,  Sócrates deve respirar de sincero alivio quando os fait divers da tradição quotidiana se cruzam com um Benfica campeão (6 milhões de almas orgasmicamente felizes), um Portugal no mundial in extremis mas com vitória estrondosa ante a Coreia do Norte.

Somamos então os 6 milhões selectivos de "vermelhos", aos 10 milhões de almas unânimes libertas pela selecção tuga. Condimentamos o cenário com mais 5 ou 6 milhões de portugas espalhados pelo mundo (de 1ª, 2ª e 3ª  geração); adornamos o quadro com o São João Portuense (meio milhão a exorcisarem a alma no norte...).

Já agora rumamos ao Santo António e São Pedro, com número incerto de seguidores, e constatamos que todos nós procuramos agarrar um naco de esquecimento transvestido em festa variada para amenizar uma crise agudizante e as idiotices do costume da nossa fraca classe politica.

segunda-feira, junho 22, 2009

São João

Amanhâ a Invicta pára e segue para uma noche longa de festa popular e colorida. Já me habituei (entrei na onda...) na estadia de 16 anos no Porto, de que o 23/24, seja a mãe de todas as festas da cidade. Sardinha assada ao preço da crise; manjericos e música pimba, marcam este evento popular que junta as classes etárias e sociais numa enorme massa de folia e diversão. Em ano de crise não será excepção as ruas cheias de gente com martelos de cores mil tentando exorcisar os fantasmas de um ano com espectro negro de derrotas pessoais e colectivas gerais.