Como bom Algarvio que me prezo, tenho o feedback diário de tudo o que de relevante ocorre no meu canto à beira mar plantado: Faro. Entre as muitas demências do timoneiro mor da cidade (Macário Correia) surge agora a iluminada ideia de cortar o estacionamento gratuito na minha rua de infância (S.Luis) e colocar os frios sugadores de moedas que dão pelo nome de parquimetros.
(note-se que "isto" significa reduzir a principal artéria de ligação ao centro de Faro a meros cifrões autárquicos).
Presidente resabiado com os próprios Farenses, homem dos conceitos teoréticos que não passam do papel; Macário não representa mais que a triste sina que se apoderou da capital Algarvia há muitos anos.
A rotatividade camarária entre rosas e laranjas, tem-se revelado a todos os níveis desastrosa, servindo de forma absoluta (absolutista) os interesses pessoais de muitos elementos da alta burguesia da fauna politica social democrata e socialista da cidade.
Apenas um ponto convergente entre as 2 forças politicas mencionadas: O deserto árduo e duro de ideias estéreis e sem futuro.