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segunda-feira, setembro 26, 2011

Mãe

Dia de aniversário da minha MÃE. Pulvilhado pela nostalgia de 650 km a nos separarem e a imensa saudade que me invade no inicio de noite (ainda a trabalhar). Também a alegria imensa de ainda contar com a presença sempre presente (já sei fui redundante...) da mulher que me enche as medidas pelo seu amor universal e profundo.

Dia de alguma tristeza, de saudade imensa. Saudade imersa no mar de recordações que varrem o rio da minha memória. Dia em que a noite chega mansa mas profunda. Dia que queria estar bem perto da minha Dona Virginia; no alto do seu metro e 55. Parecendo ter sempre a resposta - atitude - calma de quem domina todas as questões existenciais da vida; mesmo quando a dúvida também assola e consome.

Alegre mas triste, qual saltimbanco de circo: Rindo por fora. Chorando por dentro. Hoje foi - é - assim. Dia de santas alegrias e algumas tristezas. Amanhã - hoje - a sensação normal que o AMOR  que tudo vence e que me "obriga" a esta mistura agridoce de sentimentos.

Bebo um copo de vinho, imaginando que estou perante a minha princesa. Sorrio, perante a tentativa fútil dum cenário - hoje - não real. À minha MÃE. Sorrio na face. Choro por dentro. Brindo à vida e ao AMOR. Nunca?!Sempre!

domingo, maio 01, 2011

1º de Maio

Domingo assinalado pela data ternurenta do dia da Mãe e a versão mundial do labour day. Telefonema da praxe para a melhor mãe do mundo (a minha..claro está...), e furando a paz relaxante do dia também dedicado aos trabalhadores; avanço na planificação de mais algumas avenças de comunicação concretizadas na última semana.

Fumo o 2º cigarro do dia (estou numa batalha férrea para a redução drástica), e aponto baterias para rascunhos escritos à mão numa folha amarelada já esbatida pela erosão de qualquer gaveta de meu quarto. Entre o fumo que corre solto na minha varanda, contemplo o sol a bailar com as gotas da chuva e penso simplesmente nas mães trabalhadoras que labutam neste mundo cão para poderem "algo" mais a seus filhos.

Recordo-me que minha mãe fazia 4 km a pé, à chuva ou ao sol, para me levar de madrugada à casa de minha avó de criação. Lembro-me do café com leite que minha avó Irene (mãe 2 vezes...diz-se na gíria) me servia quente e fumegante com fatias de pão afogado em manteiga aloirada.

Dia de saudade da minha mãe a 600 km de distância...Dia de saudade...

domingo, setembro 26, 2010

26

Dia especial, impregnado com a nostalgia do 61º aniversário de minha mãe ser festejado - mais uma vez - com cerca de 650 km fisicos de separação sempre um pouco dolorosae de dificil digestão nos sentimentos escorridos.

No entanto, a doçura tranquila de, quer eu quer a minha guerreira maternal, estarmos a atravessar uma fase assaz positiva de novos ventos e desafios faz soar forte o positivismo. A minha mãe com a brisa suave da reforma merecida após mais de 40 anos de trabalho em prol (os últimos 24) das crianças e suas causas nobres e muitas vezes dramáticas.

Eu...com vento forte pelas costas e - ironia positiva - a agarrar desafios laborais; em que num dos casos a palavra "Criança" surge como causa de força, vontades e afectos forte; o que conduz a uma motivação extra adicional.

Em suma: Dona Virginia...minha mãe, minha melhor amiga e confidente...hoje - como sempre - o meu pensamento e amor voa para ti...forte...muito forte...

segunda-feira, março 08, 2010

M

Dia calendarizado para o culto (merecido) ás mulheres com "M" grande. Apenas aqui a lembrança simples mas sentida, derramada num pensamento forte e sincero para as Mulheres com "M" Extra-Large que fazem parte do meu percurso de vida. Obviamente, corporizo aqui esse pensamento colectivista e plural na figura doce e forte da minha Mãe: Virginia Maria Marques Correia...ADORO-TE...

domingo, maio 03, 2009

MÃE

Dia de factores sensitivos díspares o de hoje (Sábado). Reencontro sempre alegre com o Vareta e Ana; sem esquecer a doce e traquinas "pipinha". Dia dividido entre uma esplanada solarenga e concorrida em Leça; e uma passagem fugaz para que a princesa Pipinha pudesse ver os aviões a descolarem em Pedras Rubras. Noite calma e solitária com a nostalgia do pensamento de que amanhã ficarei mais uma ano afastado da minha MÃE no M Day. Sentimento de saudade sempre forte e o telefonema emocionado da praxe em que ninguém quer quebrar e transformar as palavras num lago de emoções fortes. No entanto a doce sensação de que além da minha (A "Super MÃE"); tenho a honra e previlégio de lidar no meu jogo de afinidades com uma gama de topo de Mulheres com o "M" grande no papel maternal.
II
Lembro-me naturalmente da minha "TI" Zira que foi a minha segunda mãe aqui no Porto e me ajudou a crescer e me apoiou. Da Ana que é uma MÃE galinha e atenciosa para a já citada Pipinha (adoro-te miúda...); da Ilda (amiga da S. e minha amiga também) pelo seu papel forte mas meloso e com atenção acutilante com o seu Rodrigo. Orgulho-me de conhecer uma femme que é uma Mademoiselle de muita classe : A Dona Esperança, leoa doce com garras de amor para suas filhas e netas. Recordo-me da minha ainda presente Avó "Tajana"; MÃE boa e timida; mas arauto da esperança e boas novas.
III
Por último um pequeno parágrafo para um exemplo do que é uma MÃE dos tempos (por vezes conturbados) modernos : A S. ; mulher com "M" grande e exemplo do que é e deve ser uma MÃE coragem, lutadora, orgulhosa e forte. Doce e delicada mas fera na asa protectora que estende à sua leoazinha linda que também admiro e respeito, pela menina - mulher delicada e com classe que já é.