Na lusitânia (tal como na Europa) nada de novo. Passos a ganhar caminho a Sócrates e a conquistar o "posto maldito" de primeiro ministro de um país afundado no marasmo da crise local e global.
Castrado de programa, Passos Coelho vê-se refém de 2 "objectos": Dum lado a troika europeista, doutro a sombra de um Paulo Portas, rei e senhor da constituição do futuro governo da tugolândia.
O dia amanheceu sem dramas e sem quimeras douradas. Hoje, tal como ontem e amanhã, estamos todos literalmente fodidos no lodo do descontentamento do estado (mau) das coisas do mundo mundano.
Resta-nos acreditar, lutar e remar contra a maré cinzenta...