Porto atropelado em Coimbra, com laivos de humilhação. Sem norte. Desnorte em todo o terreno com toque de naufrágio anunciado desde a saída inesperada de Vilas Boas.
Pinto da Costa, o melhor (aliás maior...) dirigente desportivo em Portugal nos últimos 30 anos, continua a ousar e a cair no terrível defeito de pensar que é Midas Infalível que consegue transformar latão em ouro. Nem Victor (Pereira) é de lata (exagero meu na hipérbole...) nem o ouro messiânico anunciado por "PC".
Sem táctica, sem chama, sem rigor. Essencialmente sem aquela imagem "à Porto" que tem constituído a trade mark da marca trituradora que a máquina organizativa portista conseguiu olear nas últimas décadas.
Victor Fica? Victor Sai?Sai...restando apenas a pergunta: Quando?!