A polémica do jogo de ontem (final da taça da liga) promete alimentar novelas de polichinelo nos próximos dias (mêses...anos...). Até a recordação do falecido Calabote veio ao lume de panela fervente instalado. Calabote (Inocêncio não inocente) foi um árbito do tempo das invasões napoleónicas (ironia) que tinha gosto pelos encarnados de Lisboa, beneficiando os mesmo de forma farta e abundante. No entanto, convém demarcar as águas e como diria Mário Soares "separar os ovos". Percebo e respeito a frustação dos apaniguados leoninos (claramente prejudicados na final); mas dai a ivocar fantasmas passados...soa-me a nefasto exagero...não concordam?!