Acho que vos devo uma explicação pelo facto de não ter mencionado o dia 1 de Maio; o labour day universal da valência dos direitos conquistados e adquiridos pela mola motriz que trabalha e produz. Simplesmente porque acho que estamos numa altura de nojo e luto pelos verdadeiros atentados a nível global, que nos fazem em cada dia que passa, por vezes desesperar, sofrer com quem sofre e nos revoltam no interior das vísceras doridas.