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segunda-feira, março 10, 2025
Work Hard (and) Enjoy
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quinta-feira, abril 13, 2023
Eterno(s) Retorno(s)
Na "waiting room" do Aeroporto de Faro pronto para zarpar para o Porto ...de coração
cheio por rever amigos e familiares e sentir o toque incondicional do meu Pai e da Minha Mãe ( quem tem um Policarpo e uma Virgínia tem tudo 

).




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quarta-feira, março 29, 2023
Spring & Sun
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quinta-feira, março 23, 2023
World Music (made in Portugal)
Fomos ao Super Bock Arena ver a excelente Ana Moura .
Entre a essência do fado, intercalada com kizombas e sembas,em suma a mescla da world music que nos une a todos.
Um espectáculo com a presença especial do magnífico Paulo Flores e com o toque de Midas também de músicos e bailarinos de eleição.
Um tributo de 8500 pessoas a uma voz única no panorama musical made in tugolândia.
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quinta-feira, setembro 01, 2022
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quarta-feira, junho 15, 2022
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terça-feira, junho 07, 2022
Break(s)
|Mini Break with hot coffe and slow smoke|
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quarta-feira, junho 09, 2021
Posing Act
|Mini break at lunch time (com a surpresa bem positiva de rever um velho amigo)|
Seguimos juntos e com esperança neste tempo sem tempo lutando por dias melhores que já estão aí ao virar da esquina.
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sexta-feira, maio 01, 2020
Diário de um Quarentão (em "quarentena") Parte III
A varanda novamente como companheira num dia que amanheceu tardio com nevoeiro britânico e chuva fugidia mas cíclica no seu eterno regresso. Portátil no colo anichado, os pés do costume (despidos) com a alma cheia de pensamentos (o isolamento momentâneo da pandemia faz nos pensar "mais e mais vezes").
Divido hoje a escrita em pequenas gotas soltas que gravitam entre o Abril que marca a minha (nossa) história, o Maio da libertação (será?) e as anotações de um futuro que terá raios de sol no meio do nevoeiro cinzento e da chuva restritiva (no final prevaleceremos adianto já...)
1.
"O Maio do nosso (des)contentamento"
Dia de todos os que labutam e lutam nesta vida por vezes repleta de barreiras...dia do trabalhador mas também do combate às assimetrias das crianças ( os trabalhadores do amanhã...muitas infelizmente já trabalhadores do hoje...) .
Data de todos aqueles que ainda recebem o chicote da injustiça global, que em tempos de pandemia a histeria e a prepotência não ganhem...ganharmos todo unidos na fé de uma nova versão humanista em que o "nós" se sobreponha ao "eu" hedonista (egoísta).
Maio marcará o (re)inicio dos nossos pequenos passos para uma (a)normalidade que tenderá a ser diferente e com muitas dúvidas e incertezas.
Os medos que antecedem a antecâmara de novos tempos marcarão o nosso novo gatinhar. Que as fake news, populismos dos ditadores (eleitos ou não...) e a cultura maldizente do "bota a baixo" não vingue e que aprendamos com estes tempos de incerteza...na certeza que para sobrevivermos social, económica e politicamente teremos que reconstruir e reescrever novos conceitos.
2.
"Abril revisitado"
Nunca a porra de um período de trinta dias me pareceu tão longo e custou tanto a verter tempo não sorvido nem saboreado com os padrões de carga emocional normalizados, no entanto nunca os telefonemas e video chamadas me pareceram tão bem, nunca um copo de vinho foi tão lentamente saboreado ou as emoções delgadas se transformaram muitas vezes em olhos marejados de agua húmida mas temperada com um quente arrebatador de sentimentos por vezes antagónicos.
Abril do nosso contentamento nacional da democracia que o dia vinte e cinco trouxe e arrebatou, da minha satisfação pessoal de ao longe sentir ao perto os quarenta e seis anos que unem os meus pais na aventura de uma vida (casaram dois dias depois da revolução dos cravos de setenta e quatro). Abril de sentimentos mil...Abril longo...estupidamente longo...Abril diferente...Abril maldito...amaldiçoado mas para recordar no horizonte das memórias que nos fazem crescer por caminhos inusitados.
3.
"O futuro já hoje"
Mudo o portátil para a posição de repouso, derramo um telefonema rápido com um amigo de longa data, inspiro e retenho o olhar no céu com nuvens e com a ameaça de mais uma carga de água que invadirá o meu jardim e que rapidamente ganhará espaço no chão despido da varanda de pedra branca apenas manchada pela naturalidade das folhas velhas e ramos quebrados arrastados por um vento diferente que se revela desde o último cigarro fumado na madrugada após mais uma sessão de cinema tardia fruto da falha do sono reparador de mágoas e elixir de novas esperanças.
Tenho encarado esta porra toda dos últimos meses o melhor que sei e que posso; chorei amiúde, ri me também muitas vezes mas essencialmente reforcei laços e (re)conheci-me melhor como pessoa e como ser humano. Incapaz de me fechar na minha concha, estendi a minha mão sedenta e muitos retornaram-me o acto (misto de medo e coragem) sem dramatismos apenas com a naturalidade de quem precisa do "nós" para poder sobreviver (viver) no "eu" (todos nós).
O futuro é já hoje, no meio das pedras e rochedos, do negro do espectro do desemprego, na ansiedade do exemplo (por exemplo) de um pai e duma mãe com as incertezas que estes novos tempos ditam; tenho a convicção na minha tranquilidade (absolutamente humana, não tranquila e corajosamente borrada de medos e incertezas) que sobreviremos entre a penumbra que teimará em nos querer cegar e que o sol, a areia fina e o mar sem cor serão o nosso futuro.
Portanto borrem-se de medo, encham-se de dúvidas e receios mas caminhem em frente entre escombros e ruínas nascerão novos alicerces que nos permitirão (re)conquistar o futuro. Estejam atentos e não servis, receosos e prudentes mas sem medo de arriscar e caminhar.
É assim que traçarei meu trajecto, e é assim que os meus pés descalços na varanda ficarão molhados com a chuva mas se alimentarão do sol e da alma que os iluminará rumo ao caminho do amanhã....
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quinta-feira, julho 11, 2019
A Cup of (Good) Red Wine
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quinta-feira, janeiro 17, 2019
Pontos de Luz
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terça-feira, setembro 25, 2018
Paradoxos da Tangência
A vida é feita de tangentes, verdade para mim vivenciada vezes sem conta desde os tempos tenros até ao presente galopante que cavalga o dia a dia sempre apressado que corrói, constrói e (des)contrói.
Uma tangente e seu paradoxo corresponde ao fio da navalha com duas lâminas aguçadas: Uma para o "jardim do bem" outra para o "jardim do mal". Confusos?!...nada de muito complicado para interiorizar e intuir.
Aquele olhar á tangente, no limite do "fora de jogo", olhar que foge para alguém com o qual não nunca mais nos iremos cruzar na vida, olhar que mata, olhar que fere, olhar que ama. A tangente de um passo mal dado ou de uma ultrapassagem (quase) mal calculada (na estrada da vida).
Todos nós vivemos nos limites dos sonhos que perseguimos, daquele metro que passou há um minuto e nunca mais apanharemos com a disformidade de rostos e situações potenciais nas quais não seremos envolvidos pela tangente (perdida) de um minuto que pode representar a mudança de direcção de uma vida inteira.
Tudo se mede afinal pelos metros que apanhamos, pelos comboios que perdemos, pela ultrapassagem que (não) fazemos numa qualquer auto estrada ora cheia de trânsito, ora vazia e oca somente preenchida pela luz dos sinais e seus códigos de cores.
Ao fim ao cabo um "para-arranca" eterno no qual estamos presos e condenados ao limbo que as nossas escolhas nos ditam.
Tudo é um paradoxo e uma tangência, ora o que fazemos, ora o que não fazemos. Rumos e ultrapassagens a velocidades variáveis. Como a vida: Uma imensa mescla, misturada com a irregularidade que as ondas do mar nos proporcionam.
Mas o que seria da vida sem paradoxos, tangências ou reconstrução de ciclos e abertura de novos trilhos para caminhar?!
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quarta-feira, março 14, 2018
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domingo, setembro 18, 2011
Cidade de Babel
Sempre me fascinou pousar as malas em destino incerto e descobrir por mim mesmo os cheiros, pulsões e ritmos próprios de qualquer cidade ou lugarejo perdido no mapa mundo global.
O Porto, pouso fixo de há vários anos, permite-me (ainda) a descoberta quase diária de novos ritmos e cheiros; a vantagem das vielas estreitas e acentuadas em que o livre arbítrio da escolha do caminho a tomar, revela-nos sempre novos sitios e pessoas.
Cheiro de bifanas logo pela manhã, antes de chegar a meu gabinete em plena rua de Santa Catarina, intercalado com pregões das bocas "picantes" das vendedoras de ocasião que já madrugam e vendem uma colecção de relógios e óculos de sol a roçar a perfeição de falsificações tendencialmente mais próximas do original.
Corto pela Igreja da Trindade e galgo passos pela rua "vermelha" (versão mini do "bairro vermelho" de Amsterdão), sabendo que a "torre de Babel" de prostitutas de várias nações vai se atravessar em meu caminho.
Acendo um cigarro e faço um telefonema de ocasião; sei que basta um olhar de mera curiosidade para o que me rodeia (e logo eu que olho "olhos nos olhos" sempre...) e será a "morte" do artista para o desafio de frases açucaradas e propostas indecentes.
Quase que passo incólume na rua de apenas 100 metros; mas no final não resisto em olhar para trás e observar furtivamente as figuras femininas presentes na rua. Naturalmente, surgem as "bocas" e desafios. Sorrio educadamente e arrepio caminho até desaparecer na multidão que procura o primeiro café fumegante da - na - manhã já em pulmão da rua de Santa Catarina.
Dou valor a quem trabalha honestamente e não aos artistas que se gabam e pavoneiam sem nada produzir. Quer seja um lixeiro, padeiro, ou uma simples prostituta na torre de Babel que constitui o mundo. Por trás de cada rosto uma história, uma mágoa, uma dor, vários caminhos...
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terça-feira, maio 25, 2010
Porto: Capital Mundial do Desencontro Cultural
Há já 16 anos a viver no Porto, continuo pasmado como a 2ª maior cidade do país não possui uma politica cultural estruturada e direccionada para os seus municipes directos e "indirectos" (todos aqueles que gravitam à volta do Porto em cidades como Gaia, Maia; Matosinhos e afins).
Nos tempos do consulado de Fernando Gomes existia a aposta numa sub cultura pobrezinha, parôla e popular; com a lógica de subsidios e apoios estratégicos às agremiações da cidade que pudessem ser capitalizadas em votos preciosos nas urnas do poder desejado por todos (rosas ou laranjas...).
Algumas vezes assisti (por inerência posicional...quem me conhece sabe que falo da ribeira do Porto...) à entrega de envelopes - provavelmente com "doces" - nas vésperas das vésperas de eleições várias. Traduzindo por miúdos: Uma politica cultural pobrezinha mas pelo menos existente.
No reinado do cinzento Rui Rio, um corte radical de apoios não somente às agremiações de bairro e populares; mas também a todas as entidades culturais que criam e dinamizam o sumo da cultura portuense. Pior do que o atrás exposto, somente uma privatização cultural do Rivoli e a sua entrega a um único homem (Filipe La Feria) com os perigos que qualquer tipo de "ditadura" e dependência representa.
Depois surge o contrasenso do paradoxo cultural do longo reinado de Rio: Red Bull Air Race e "tudo" o que tenha a ver com bólides e desporto automóvel. Afinal um sectarismo sem lógica nem nexo; forma populista de agradar às massas com umas corridinhas de carros e uns aviões a pairar no céu da cidade, sem uma politica de apoio, sustentação e crescimento cultural.
domingo, maio 09, 2010
Em Frente
Depois do sucesso que constituiu mais uma edição do evento Forever Young; tempo de recarregar baterias (sem pausa há algum tempo) para o I Festival Eco Kids. A menos de 1 mês do pioneiro Festival, multiplicam-se os contactos ávidos do desaguar dos finais de semana de 5/6 (Leça da Palmeira) e 12/13 (Oeiras).
Tempo de rever pormenores até à exaustão doentia e tentar de forma vigorosa que tudo resulte numa explosão orgásmica de sucesso e dinâmica positiva. Confesso-vos que o protocolo estabelecido com as unidades de IPO de Porto e Lisboa e com a Associação Acreditar deu-me um novo ânimo e alento para a recta final do trajecto do evento.
Para mim já uma questão de honra solidificada que o máximo dos meus neurónios criativos sejam vertidos até ao tutano. É que mentalmente revejo a esperança e alegria que os "putos" de palmo e meio me doaram e confesso-vos que será algo que ficará sempre registado na minha memória de emoções várias e intensas.
Para mim já uma questão de honra solidificada que o máximo dos meus neurónios criativos sejam vertidos até ao tutano. É que mentalmente revejo a esperança e alegria que os "putos" de palmo e meio me doaram e confesso-vos que será algo que ficará sempre registado na minha memória de emoções várias e intensas.
quarta-feira, maio 05, 2010
Encontros (imediatos de 3º grau)
Dia de reunião pela tarde adentro com um dos parceiros do inovador Festival Eco Kids. A tarde amanhecerá com uma visita ao IPO do Porto onde a causa social de oferta de bilhetes a todas as crianças flageladas pelo infortúnio da doença, toldará um pouco (muito) do meu raciocínio profissional analítico e pragmático.
Uma tarde certamente produtiva, certamente positiva, certamente marcante e muito emocional...certamente...
terça-feira, março 23, 2010
Tripas à Moda do Porto (II)
Cedo ao passo alargado fruto proibido do dia a dia desgastante, sempre com o cérebro a explodir na rapidez do pensamento "o que vou fazer a seguir". Vou ao sitio do costume comprar os maços diários de vicio em forma de cigarro maldito e fixo o meu olhar cansado mas atento, numa mesa particular. Cedo à tentação de um café e desloco a visão para as chamadas de capa dos jornais diários. Desvio novamente o olhar aceso nas asas de um cigarro na mesa que me prendeu a atenção: Ele com ar de bronco típico, e pulseira reluzente de chulo de 3ª categoria; Ela com o tom achocolatado de pele que remete para um Brasil profundo em tons sensuais.
Pelo sotaque na fagulha da discussão que eclode, talvez seja de Salvador ou da bela Bahia. Solta fogo com os seus olhos negros e com a linguagem cavernosa já mesclada na ode de calão de Português de Portugal. Ele vocifera palavras intragáveis, que supostamente tem a ver com um cliente insatisfeito. Não há consenso no meio do explodir da tensão que sobe de tom. Nas mesas limítrofes todos fingem não reparar, embaraçados, mas seguros na capa hipócrita que nos caracteriza como povo de brandos costumes. Desisto de tentar intuir os "Comos e Porquês" causadores dos azedumes. Passo por eles com olhar de desdém indiferente para o alegado chulo, seguindo discretamente os traços do rosto da beleza dela.
Por um momento os nossos olhares se cruzam e rapidamente se desviam. Por detrás de um rosto, de uma voz e de um cheiro, existe sempre uma história que fica oculta e por revelar. Sigo apressado concentrando-me já nos arrepios do dia a dia de luta árdua.
terça-feira, março 02, 2010
Um Cigarro (e 20 cêntimos)
Caminho apressadamente no final de tarde que a invicta destila: Frio suave destilado em céu com nuvens de vento incerto no amanhã. Tropeço em 2 sem-abrigo com cara da miséria que recusamos ver na adrenalina apressada do dia a dia em que queremos prosseguir rapidamente para o conforto da (falsa) segurança de nosso lar de cartão sólido. Ela - ar tresloucado e cara suja - pede-me 20 cêntimos para um café, sem convicção, na voz rotinada na sujidade do dia a dia. Ele (ar de menino perdido) crava-me um cigarro tratando-me por "senhor". Sigo apressado, deixando no caminho esburacado 20 cêntimos e um cigarro. Forma triste de aliviar a alma e de me sentir bem comigo próprio.
quarta-feira, janeiro 13, 2010
Inconfidências
Telefonema para a Cláudia Jacques para saber do feedback para o evento de Sábado no Aliados Winter Club. No outro lado da linha a habitual simpatia desta RP mas com o desabafo de estar em trânsito entre Praga e Portugal, com a agravante de passagem forçada por Budapeste e espera atroz devido a uma mega greve no país magiar. Todos nós somos actores em viagem, em trânsito migratório. Sempre com a ânsia de estar onde não estamos e com saudades de onde partimos. Apenas um post de "filosofia barata" by myself.
Chove a potes no Porto em mais um dia frio, no Haiti mais de 3 mil morreram em sismo dantesco. Por cá tudo igual na agenda politica de um país onde cada vez mais se luta para (sobre)viver um dia de cada vez. Para quem tem cujones para continuar a lutar, claro está...
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