Uma brasileira grávida de três meses foi atacada, em Dubendorf, Suíça, por um grupo de neonazis e acabou por perder os bebés. Segundo o jornal "O Estado de São Paulo", a Polícia de Zurique confirmou que abriu uma investigação para "descobrir em que circunstâncias ocorreram os ataques contra a advogada Paula Oliveira".Ao constatar que a opinião pública suíça está a ser influenciada pela Imprensa local que dá outra versão do sucedido, tanto a comunidade brasileira na Suíça como o Governo de Lula da Silva exigem um actuação célere e factual das autoridades. A brasileira foi atacada violentamente, levada para um parque e espancada. "Ela ficou marcada em várias partes do corpo", disse a cônsul-geral do Brasil em Zurique, Vitória Clever.
Os agressores escreveram com um x-ato a sigla SVP (iniciais em Alemão do Partido do Povo Suíço, de extrema-direita) na barriga e nas pernas da mulher, indicou o jornal.
Cit in JN
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sexta-feira, fevereiro 13, 2009
Selva
segunda-feira, janeiro 05, 2009
Ferro & Fogo
O braço armado do movimento islamita Hamas afirmou esta segunda-feira que os seus "milhares" de combatentes estão prontos para combater o Exército israelita nas ruas da Faixa de Gaza.
"Temos preparados milhares de bravos soldados que estão à espera em cada esquina com fogo e ferro", afirmou Abou Obeida, o porta-voz das Brigadas Ezzedine al-Qassam, numa declaração transmitida pelo canal de televisão do Hamas, Al-Aqsa.
Depois de uma semana de ataques por mar e pelo ar, que fizeram mais de 400 mortos e cerca de 2.500 feridos, Israel lançou sábado uma ofensiva terrestre que admite se vai prolongar por vários dias e que visa pôr um fim definitivo ao lançamento de 'rockets' por apoiantes do Hamas contra localidades israelitas.
O balanço total de mortos do lado palestiniano subiu entretanto para mais de 500, cerca de uma centena deles civis, enquanto do lado israelita os 'rockets' lançados pelo Hamas fizeram até agora quatro mortos.
"Temos preparados milhares de bravos soldados que estão à espera em cada esquina com fogo e ferro", afirmou Abou Obeida, o porta-voz das Brigadas Ezzedine al-Qassam, numa declaração transmitida pelo canal de televisão do Hamas, Al-Aqsa.
Depois de uma semana de ataques por mar e pelo ar, que fizeram mais de 400 mortos e cerca de 2.500 feridos, Israel lançou sábado uma ofensiva terrestre que admite se vai prolongar por vários dias e que visa pôr um fim definitivo ao lançamento de 'rockets' por apoiantes do Hamas contra localidades israelitas.
O balanço total de mortos do lado palestiniano subiu entretanto para mais de 500, cerca de uma centena deles civis, enquanto do lado israelita os 'rockets' lançados pelo Hamas fizeram até agora quatro mortos.
Cit in JN
sexta-feira, outubro 03, 2008
Jornal do Incrível
O Tribunal de São João Novo decidiu libertar, por esgotamento do tempo de prisão preventiva, uma advogada que está a ser julgada por 252 crimes relacionados com a legalização irregular de imigrantes.
A decisão de libertar Elisabete Chaves surgiu na sequência de um pedido da própria procuradora do Ministério Público, Clara Oliveira, formulado na sessão de quinta-feira, tendo em conta que estava a acabar o prazo de detenção antes de qualquer condenação. O prazo máximo de prisão preventiva aplicável ao caso é de dois anos e meio e a advogada de Barcelos foi detida a 05 de Abril de 2006.
Num julgamento, que decorre desde 17 de Janeiro, e com cerca de 40 sessões já realizadas, são co-arguidas 13 pessoas, incluindo inspectores e funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Já em 09 de Julho, dois outros arguidos que estavam presos preventivamente à ordem do processo viram revogada essa medida de coacção tendo, no entanto, ficado obrigados a suspensão do exercício das suas funções.
Neste julgamento está em causa o alegado recurso a contratos de trabalho ilegais ou casamentos fictícios para permitir a legalização irregular de imigrantes que se dispunham a pagar pelo serviço entre dois a três mil euros.
O grupo actuou a partir de 2001 e foi desmantelado em 2006, no âmbito da "Operação Ícaro".
A decisão de libertar Elisabete Chaves surgiu na sequência de um pedido da própria procuradora do Ministério Público, Clara Oliveira, formulado na sessão de quinta-feira, tendo em conta que estava a acabar o prazo de detenção antes de qualquer condenação. O prazo máximo de prisão preventiva aplicável ao caso é de dois anos e meio e a advogada de Barcelos foi detida a 05 de Abril de 2006.
Num julgamento, que decorre desde 17 de Janeiro, e com cerca de 40 sessões já realizadas, são co-arguidas 13 pessoas, incluindo inspectores e funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Já em 09 de Julho, dois outros arguidos que estavam presos preventivamente à ordem do processo viram revogada essa medida de coacção tendo, no entanto, ficado obrigados a suspensão do exercício das suas funções.
Neste julgamento está em causa o alegado recurso a contratos de trabalho ilegais ou casamentos fictícios para permitir a legalização irregular de imigrantes que se dispunham a pagar pelo serviço entre dois a três mil euros.
O grupo actuou a partir de 2001 e foi desmantelado em 2006, no âmbito da "Operação Ícaro".
Cit in Jornal Noticias
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