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segunda-feira, junho 28, 2010

O Stop...do Stop?

Noite bem longa de trabalho com a corrida contra o relógio a escorrer até de madrugada tardia. Meia dúzia de horas mal dormidas e nova injecção de entregas de trabalhos bem como  uma "corrida" rápida até ao Instituto de Artes e Ciências nesta fase de reciclagem formativa. 

Detenho-me brevemente nos leads de entrada dos jornais diários, parando para me centrar na noticia do fecho anunciado do centro comercial Stop e consequente desalojamento de uma das unidades culturais underground mais emblemáticas da cidade. 

Lembro-me de ter assistido ao crescimento gradual do fenómeno de aluguer de salas para ensaios, por parte de inúmeras bandas e artistas ávidos por um "lugar ao sol". Forças vivas da cidade movimentam-se para evitar mais um autismo de Rui Rio. 

Aguardemos...

terça-feira, maio 25, 2010

Porto: Capital Mundial do Desencontro Cultural

Há já 16 anos a viver no Porto, continuo pasmado como a 2ª maior cidade do país não possui uma politica cultural estruturada e direccionada para os seus municipes directos e "indirectos" (todos aqueles que gravitam à volta do Porto  em cidades como Gaia, Maia; Matosinhos e afins). 

Nos tempos do consulado de Fernando Gomes existia a aposta numa sub cultura pobrezinha, parôla e popular; com a lógica de subsidios e apoios estratégicos às agremiações da cidade que pudessem ser capitalizadas em votos preciosos nas urnas do poder desejado por todos (rosas ou laranjas...). 

Algumas vezes assisti (por inerência posicional...quem me conhece sabe que falo da ribeira do Porto...) à entrega de envelopes - provavelmente com "doces" - nas vésperas das vésperas de eleições várias. Traduzindo por miúdos: Uma politica cultural pobrezinha mas pelo menos existente. 

No reinado do cinzento Rui Rio, um corte radical de apoios não somente às agremiações de bairro e populares; mas também a todas as entidades culturais que criam e dinamizam o sumo da cultura portuense. Pior do que o atrás exposto, somente uma privatização cultural do Rivoli e a sua entrega a um único homem (Filipe La Feria) com os perigos que qualquer tipo de "ditadura" e dependência representa. 

Depois surge o contrasenso do paradoxo cultural do longo reinado  de Rio: Red Bull Air Race e "tudo" o que tenha a ver com bólides e desporto automóvel. Afinal um sectarismo sem lógica nem nexo; forma populista de agradar às massas com umas corridinhas de carros e uns aviões a pairar no céu da cidade, sem uma politica de apoio, sustentação e crescimento cultural.

terça-feira, setembro 09, 2008

Tretas(II)

O presidente da edilidade Portuense Rui Rio resolveu receber o presidente do "seu" Boavista Álvaro Braga Junior, para se inteirar da situação (moribunda) do clube axadrezado. Não me recordo de tal desiderato ter ocorrido quando o popular Salgueiros foi assassinado e foi deixado à deriva a sangrar sozinho...