A Frase

"Parem já! O conflito já fez muitos mortos."

Ban Ki-Moon Secretário Geal da ONU

Post Scriptum : Sr. Secretário...não existem "muitos" ou "poucos" mortos, simplesmente existem mortos. Um que seja, representa a barbárie em alma viva de carne pútrida de (in)consciência colectiva. A morte de uma criança, mulher ou homem (árabe ou judeu) é o factor representativo que o homem nada aprendeu, nada conseguiu, nada conquistou. Da ONU nem falo...

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Segundo relatório tornado público pela ONU; cerca de 4 biliões de pessoas não tem acesso minimo à aplicabilidade teórica e prática de Justiça. Falemos entao de Justiça...sendo (tentando ser...) analitícos e pragmáticos, poderemos juntar aos números mencionados, mais alguns milhões de injustiças cometidas pela dogmática Justiça e seu conceito no mundo global. Injustiças funcionais, ao que se aliam Injustiças formais aprovadas pelos homens de capa e batina democrática, por tribunais marciais, religiosos e afins. A justiça assume assim a simbologia de mensageiro muitas vezes cego num mundo em que o fosso entre ricos e pobres resvala a níveis gritantes de abismo sem retorno e assombrado tendencialmente. Sessenta anos depois da declaração dos direitos básicos do homem, muito se perdeu no papel e nas lutas/causas perdidas pela mesquinhez do ávido humano.

Made in Japan

O industrial Japão ganhou a corrida ao musculado Irão para membro não permanente do conselho de segurança da ONU. Santa hipocrisia a de ponderar sequer uma candidatura de um estado radical, clerical e anti democrático como o Irão e seu presidente animado qual minorca tridimensional. Pior do que "isto" só os States a retirarem a Coreia do Norte da lista internacional de estados terroristas. Valha-nos a paciência e a esperança eterna de algo mudar nesta rocha global que dá pelo nome de planeta terra.