O rei da Madeira decidiu não receber oficialmente o presidente de Portugal Cavaco silva. Nada de estranhar, vindo esta atitude de um autísta politico como Alberto João Jardim. O "quero, posso e mando" é tão óbvio que somente por manifesta ingenuidade (ou maldade) é que alguns incautos (deliberados ou não) acreditam que na Madeira não existe um déficit democrático e um culto exacerbado à personalidade birrenta e egocêntrica de Jardim.
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