O Super-Mário reconheceu em entrevista o que todos suspeitávamos : A sua carreira começou a patinar para o abismo fruto das ligações e snifadelas no mundo do pó de anjo da cocaína inebriante. Coragem na revelação dirão muitos; na minha opinião foi prematura a entrevista (está "limpo" à apenas 2 meses) e teve o infeliz condão de revelar no seu discurso a lógica de vendilhão do templo ao oferecer-se a alguns clubes de renome do universo Brasil. Maradona (Dom Diego se faz favor…) no auge da sua crise também com a maldita cocaína, continuava a jogar (pouco) mas a render (muito) para os cofres dos clubes que representou, através de vendas alucinantes de merchandising. Mas Diego era especial mesmo na sua decadência. Jardel é apenas Jardel…
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