Estou na fase certa da maturidade imatura de ler e (re)ler os nossos clássicos. Descobrir novamente o sabor vadio de Garret, da prosa cuidada e melancólica de Eça ou da Rebeldia rude das giestas de Torga. Comecei ontem á noite pela “Queda de um Anjo” de Camilo Castelo Branco. Destilei 20 páginas iniciais com o sabor de um português escorreito e cuidado, diferente das minhas escolhas habituais de leitura. Sinceramente…provei e gostei…
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