Onda azul a varrer o Estádio da Luz, com "apagão" a três níveis:
1) Antes do jogo per si, cenas lamentáveis de pugilato entre as forças policiais e adeptos (maioritariamente) do SL Benfica.
2) Durante o jogo, brilho forte dos dragões comandados por Vilas Boas e escuridão imensa para os lados do 11 da luz pintada de vermelho.
3) Depois do jogo, acto indigno de um clube da dimensão dos red devils, o apagão deliberado e rega fora d'horas com que brindaram a nova equipa campeã nacional e seus fieis seguidores.
Numa perspectiva mais vasta, podemos aferir que enquanto Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira por cá andarem "este" clima de terror e lei selvagem vai prevalecer. Neste desiderato especifico culpa inteira para os vestidos de vermelho, mas noutras ocasiões outras más atitudes também por parte dos dragões.
A culpa não morre solteira, e neste âmbito focado, encaixa-se na perfeição para os 2 maiores clubes portugueses na sua génese global. Convém realçar que a própria linguagem decadente utilizada pela comunicação institucional via web sites oficiais dos clubes, resvala na mentalidade de ódio puro emanado pelos seus dirigentes...