Sempre me deu tusa existencial o regresso dos anti-heróis. Imaginem "aquele tipo/a" que contra todas as adversidades da vida, retorna qual guerreiro revigorado bofeteando de forma surda mas estridente, todos aqueles que em seu caminho colocaram armadilhas do destino formatado pela maldade dos homens.
Primeiro Post do ano, em tons de divagação e envolto em pensamentos claros mas projectados no meu próprio jogo de palavras e metáforas. Arrebito as mãos no teclado, reacendendo o gosto da escrita após cerca de 2 semanas de pausa auto-forçada, fruto afinal do fluxo de trabalho arrebatador e das mini férias Natalícias vividas.
O ano rasga já ao virar da esquina das batalhas que constituem o sangue quente no corpo prático do prête à porter do dia a dia. Sinto-me um anti herói, um rebelde, um contestatário. Essencialmente apaixonado pelos diamantes que surgem a brilhar no caminho.
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