Tenho acompanhado com natural interesse a batalha mediática à escala mundial, que tem como tela de fundo o conceito refundado pelo wikileaks: O acesso global de forma 100% livre (sem tabus/limites) à informação planetária.
Confesso-vos que meu coração balança entre o conceito de acesso sem limites a todo o género de informação (confidencial ou não) ao número máximo de indivíduos e a ética (que nos é imposta) do conceito da confidencialidade do que nos é (ou não) permitido saber.
Por um lado, o gozo supremo de ver grandes corporações atacadas por movimentos de "guerrilheiros" (leia-se hackers) um pouco por todo o mundo; com o aliciante que essa legião desorganizada mas global, nunca poderá ser eliminada no seu todo constitutivo: Pela sua Vastidão e Espontaneidade.
No outro lado da questão, analiso rapidamente os perigos de um conceito (wikileaks) se transformar numa bomba atómica em que o facultar informação a todo o preço, pode acarretar prejuízos reais ao(s) mundo(s) numa época em que o terrorismo planetário bebe também do acesso da bête noir tecnológica em que vivemos.
Moral deste post: Só Sei que (ainda) Nada Sei...
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