Ainda a propósito da problemática eleição do novo (por quanto tempo?!) presidente do Sporting Clube de Portugal:
1) O número elevado de candidatos (5) que prova que afinal o leão moribundo ainda é alvo apetecível (ou de projecção e ascensão para alguns, ou de sportinguismo puro para outros poucos/tantos...).
2) A insanidade (intranquilidade) gerada em Alvalade que resvala em incidentes de massas como os ocorridos na madrugada pós eleitoral.
3) O amadorismo organizacional no processo eleitoral que permitiu que a cultura do boato e ruído negativo ganhasse e desse azo a espectáculo triste de um clube emblemático.
4) A coragem de Bruno Carvalho ao serenar ânimos e a ter tomates d'aço ao ir de encontro à turbe fanatizada.
5) A falta de pulso do vencedor Godinho Lopes que a curto prazo se traduzirá da sua queda (anunciada) do trono do leão.
6) A (triste) constatação que o Sporting escorrega do pódio relativo ao terceiro maior clube português, mas permanece no primeiro lugar do triste fado rumo ao abismo.
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