Amanhâ a Invicta pára e segue para uma noche longa de festa popular e colorida. Já me habituei (entrei na onda...) na estadia de 16 anos no Porto, de que o 23/24, seja a mãe de todas as festas da cidade. Sardinha assada ao preço da crise; manjericos e música pimba, marcam este evento popular que junta as classes etárias e sociais numa enorme massa de folia e diversão. Em ano de crise não será excepção as ruas cheias de gente com martelos de cores mil tentando exorcisar os fantasmas de um ano com espectro negro de derrotas pessoais e colectivas gerais.
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