I
Lembro-me do nome da reputada série espanhola do inicio da década de 80. Chanquete, Bia; Xavi, "Piranha" e companhia. Cheira a verão ainda com gotejos de vento fustigante e chuva irregular. Bebo um chá quente e solitário no verde da cor que simboliza a esperança no amanhã. Ás vezes fico fodido com a minha maneira de ser : Para o mundo o riso da confiança quase arrogante e fria (aparentemente); para os que amo e estimo um coração de menino aberto e franco.
II
Não sou santo nem diabo, apenas tento que tudo esteja bem á minha volta no meio da vida puta que nos faz por vezes ter e receber actos não normais para o que normalmente fariamos, receberiamos ou agiriamos (perdoem-me os "iamos"...). Somos o que somos; caminhamos o que pudemos e, por vezes - muitas vezes -, tropeçamos nas barreiras invisiveis que nos deparam. Hoje noite de acabar alguns trabalhos, preparar aula na Casa Dragão e actualizar alguns dados de novos projectos. Mas a mente foge-me para os que amo, respeito; afinal por todos aqueles que dão significado á nossa vida agitada, ruidosa e, amiúde, sem tempo e espaço para explanarmos o quanto gostamos dos que nos estão próximos. Lembro-me de muita gente, mas hoje personifico o meu pensamento numa menina-guerreira em altura decisiva de exames e resultados subsequentes. Força...Fé...Coragem...tudo irá correr bem...Torço por Ti...
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