segunda-feira, junho 22, 2009

Patronato e Cª

I
Ano de crise mundial em que todos nós nos tentamos safar o melhor que sabemos e podemos. Todos (em qualquer fase do nosso trajecto) já sentimos o flagelo do chicote despótico de qualquer patrão desvairado e sem "cultura táctica" para motivar empregados e tratá-los segundo as regras da elementar justiça humana e laboral. Este ano de 2009, é o exemplo perfeito do uso do chicote extremo, por muitos patrões de grande, médio e pequeno porte. Alguns exemplos que recolho no meu circulo mais intimo e próximo - além de experiências recentes minhas - levam-me a questionar tendencialmente o papel e relação do binómio Boss-Empregado.
II
Muitos querem-nos convencer que o operário especializado (ou não) tuga é vadio, insolente e com baixos indices de produtividade. Outros ainda afirmam que somente quando em outros paises, produzimos o real das nossas capacidades. Eu, pela minha experiência "tenra" de 11 anos, acho - afirmo - que o problema é mais vasto do que esse. Para moi existem patrões que nem para lixeiros davam e empregados que não produzem "sumo" em 365 dias equivalentes a dia de trabalho. Mas tudo "isto" tem razões culturais e sociais muito enraizadas aqui na tugolândia. Sei (um pouco) do que falo pois já estive nos "2 lados da barricada"...

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