Nos ultimos tempos de vacas perigosamente (ainda) magras o governo tem apregoado a sapiência do novo corão do trabalho, sendo prontamente contrariado na sua argumentação teorética e nada prática, pelo fundamentalismo dos sindicatos cá do burgo. Pergunto eu (estou numa de perguntas nada retóricas); se uns e outros (governantes e sindicalistas) vivem à custa do herário publico, não seria mais prático diminuir a carga mental de disparates de cada lado, e chegar a uma versão biblica de qualidade aceitável para os 99 % cento da lusitânia que trabalha na corda bamba diária do deserto florescente que é Portugal actual?
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