O Presidente da República, Cavaco Silva, mandou este domingo publicar um comunicado na página oficial da Presidência através da qual rejeita qualquer ligação ou envolvimento em negócios relacionados com o BPN.
Na nota, Cavaco Silva esclarece que detectou, “face a contactos estabelecidos por jornalistas, tentativas de associar o nome do Presidente da República à situação do BPN”. O Chefe de Estado sustenta que não pode “tolerar a continuação de mentiras e insinuações visando pôr em causa o seu bom nome”.
O Presidente da República entendeu esclarecer que “no exercício da sua vida profissional, nunca exerceu qualquer tipo de função no BPN ou em qualquer das suas empresas”, “nunca recebeu qualquer remuneração do BPN” ou das suas associadas e “nunca comprou ou vendeu nada ao BPN ou a qualquer das suas empresas”.
Na mesma nota, é referido que nem Cavaco Silva, nem a sua esposa, contraíram qualquer empréstimo junto do BPN, e que “não devem um único euro a qualquer banco, nacional ou estrangeiro, nem a qualquer outra entidade”.
Cavaco Silva adiantou que o casal tem, “há muitos anos, a gestão das suas poupanças entregues a quatro bancos portugueses – incluindo o BPN desde 2000 – conforme consta na Declaração de Património e Rendimentos entregue no Tribunal Constitucional”.
Quando tomou posse, o Presidente e Maria Cavaco Silva “deram instruções aos bancos gestores das suas poupanças para não voltarem a comprar ou vender quaisquer acções de empresas portuguesas, excepto no exercício de direitos de preferência”.
Na nota, Cavaco Silva esclarece que detectou, “face a contactos estabelecidos por jornalistas, tentativas de associar o nome do Presidente da República à situação do BPN”. O Chefe de Estado sustenta que não pode “tolerar a continuação de mentiras e insinuações visando pôr em causa o seu bom nome”.
O Presidente da República entendeu esclarecer que “no exercício da sua vida profissional, nunca exerceu qualquer tipo de função no BPN ou em qualquer das suas empresas”, “nunca recebeu qualquer remuneração do BPN” ou das suas associadas e “nunca comprou ou vendeu nada ao BPN ou a qualquer das suas empresas”.
Na mesma nota, é referido que nem Cavaco Silva, nem a sua esposa, contraíram qualquer empréstimo junto do BPN, e que “não devem um único euro a qualquer banco, nacional ou estrangeiro, nem a qualquer outra entidade”.
Cavaco Silva adiantou que o casal tem, “há muitos anos, a gestão das suas poupanças entregues a quatro bancos portugueses – incluindo o BPN desde 2000 – conforme consta na Declaração de Património e Rendimentos entregue no Tribunal Constitucional”.
Quando tomou posse, o Presidente e Maria Cavaco Silva “deram instruções aos bancos gestores das suas poupanças para não voltarem a comprar ou vender quaisquer acções de empresas portuguesas, excepto no exercício de direitos de preferência”.
Cit in Correio da Manhã
Ou muito me engano, ou nos próximos dias os media serão inundados por notas mais ou menos encomendadas nos quais muitos notáveis cá da praça mencionarão que não sabem, não querem saber e tem raiva de quem sabe, sobre a propalada sigla maldita BPN...
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