Após a doce S. se ter ido embora, fui dar o mini passeio dominical perto do Carvalhido no Porto, onde resido faz 9 anos. Nota-se nas montras o colorido próprio do natal comercial, com o fluxo de pessoas inerentes à curiosidade do que não podemos comprar. Tenho a certeza convicta que será um Natal para muitos de contenção de despesas (falo por mim) e para outros tantos mais um Natal de loucuras de endividamento, com o beneplácito da banca que se prostitui vendendo dinheiro por dinheiro. A recente achega do BPN, serve para nos (re)lembrar da aldrabice pegada que a entidade bancária no seu geral atingiu nos últimos anos. As culpas repartem-se pelas entidades supracitadas, o governo e os consumidores finais, histéricos - todos - na corrida louca num mundo narcista e material ao máximo exponencial.
É Natal...
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