Os acontecimentos laborais que tem rodeado o último mês temporal da minha vida (anterior às minhas férias) fazem-me pensar nos principios e lógicas de vida que, no eu individual, todos nós possuimos. De certa forma falo da denominada "estaleca", termo de calão popular utilizado - praticado - um pouco por todos nós.
Tento pautar a minha vida laboral (e pessoal) por principios de não agressão e, essencialmente, preocupar-me mais com o que posso render e fazer profissionalmente do que destilar fel de invejas a terceiros; por vezes figuras invejosas e com maldade pérfida dentro de si; neste competitivo mundo cão laboral.
Recordo as palavras da minha mãe ao me dizer - no meio de processos de dificuldades várias - que tudo a seu tempo é recolocado na escala das verdades e mais valias que por vezes alguns tendem a nos querer roubar e consequentemente prejudicar.
Tudo "isto" a propósito de um período laboral fértil em encaixes positivos e reconhecimentos de algumas das competências que julgo, sem falsas modéstias, possuir.
Verifico também com alguma pena a queda de alguns pseudo impérios de papel e das personagens constituintes. Constato tal desiderato com pena e lástima. Tento aprender todos os dias um pouquinho mais, de forma serena, espontânea e natural. Sem atropelar ninguém, que não sou dado a acidentes rodoviários...
Post Scriptum: A partir de amanhã poderão visualizar, a nível de divulgação, alguns destes novos desafios na área da comunicação, bem como algumas nuances e caminhos na componente de formação profissional e ensino.