Causa-me o mais profundo dos incómodos, o facto de estar cada vez mais próxima a época temporal na qual as "criançinhas" cá do burgo tuga, pasme-se, não terão metodologias e provas de avaliação de conhecimentos na escola global.
Mais uma onda de facilitismo que irá desaguar num modelo de ensino relaxado, parado e com consequências nefastas a curto-médio prazo. Teremos uma geração de analfabetos funcionais, em que o mérito e a excelência andarão ao mesmo nível da mediocridade geral institucionalizada.
Concordo que o paradigma de ensino para as novas gerações, é diferente do modelo ao qual fui "obrigado" a aderir enquanto estudante do primário até ao ensino superior. Concordo também que o desenvolvimento tecnológico ao serviço do ensino pode encurtar barreiras e facilitar de forma positiva métodos de aprendizagem.
No entanto, já não concordo que deixem de existir "balizas" de avaliação (independentemente da forma das mesmas); dando azo apenas a uma bandalheira sem limites, a um espirito dogmático na qual os "pré" teens e teens de hoje não saibam adquirir o gosto pelo ultrapassar de desafios e não possuam (desenvolvam) o espirito aberto para os desafios destes tempos fucked de vacas magras.
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