Com a supertaça já no imediato futebolistico, arrisco-me a vaticinar que se avizinha mais um ano de euforia (pré) encarnada ditada pelas proezas messiânicas de Jesus (Jorge). Porto à procura de uma nova (renovada) identidade e com um treinador em fase de afirmação; bem como um Sporting à procura de fugir do abismo existencial e profundo no qual resvalou no último ano.
Com a tendência normal de quem se inclina para o vermelho, arrisco-me a enbarcar já na Joy Ride do carrossel de entusiasmo fanático, com que os apaniguados do deus vivo Jesus-Encarnado já rebolam e sonham na auto estrada competitiva da nova época do soccer indígena.
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