terça-feira, setembro 28, 2010

Religião

Jesus (Jorge) diz que o Benfica é uma religião. Marx (Karl) afirmava que o futebol era o ópio do povo. Carlos Cruz e Companhia praticavam o "ajoelhou...rezou". Sócrates (José) e Passos Coelho (Pedro) ramificam a velha religião cristã do Mar Morto onde o aramaico linguistico é bocejante e intragável para o comum mortal.

Deus, lá em cima, ri-se da religiosidade dúbia dos terrenos. Religião...Religiões. Na fé do destino incerto e na procura de dogmas para nos salvarmos das broncas destes falsos messias do burgo do globo azul, tendencialmente pincelado a tons de cinzentão carregado.

No inferno o Diabo não dorme e carrega a fornalha de combustível para clientes novos com nomes conhecidos e ao alcance da teia mediática dos terrenos de carne, sedentos afinal da redenção d'alma. Vai ser irónico, um dia, o mais feroz dos pecadores anónimos (todos nós em potência) arder na mesma fogueira de banalidades de Bush, Bin Laden, Hitler; Salazar ou Estaline...

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