Sexta foi noite de jantar há muito pensado, mas por imperativos da vida de cada um, sempre adiado. A velha guarda da Associação Académica da UFP juntou-se em repasto bem regado, onde o bacalhau com broa e a açorda de marisco fizeram as delicias gerais. Bom rever o bom rol de amigos que nas lides associativas e académicas contribuíram, na amálgama da essência, para o que sou hoje como pessoa e homem. Foi tempo de recordar episódios pitorescos e pulvilhados de humor, que tiveram como pivot a Invicta, derivando para a ilha da Madeira, Turim ou Neuxatel.
Após o regado repasto, um pulo prolongado para o novo pólo de animação nocturna do Porto: As Galerias Paris. Mar de gente de diferentes tribos urbanas, com finos a serem debicados até perto das 4 da madrugada. Hoje dia de recordar e fazer mezinhas de recuperação, porque amanhã é dia de festa e baptizado de um puto muito especial. Ainda se queixa o treinador do Benfica de que 72 horas são o tempo mínimo de recuperação para um novo game. Se ele soubesse que este Benfiquista sofredor terá que o fazer em menos de 24 horas...
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