Acordei coma brisa calorenta do meu Faro de nascimento. Percorri o Algarve rumo à aridez de um Alentejo de gente boa mas rara; despido de dinheiro de empresas e empregos. Paragem em Lisboa. Café rápido e cigarro furioso. Nova etapa .Coimbra do antigo Portugal do Maio rebelde de 68. Arrepio caminho. Nova pausa, agora para escrever algumas linhas d´alma. Estou em Tour sempre em aberto. Hoje durmo já na Invicta. Pelo menos parte de mim. O resto da minha alma revigorada ? Fechada a sete chaves na memória física e tangível do barrocal algarvio.
Sem comentários:
Enviar um comentário