Como muitos de vocês sabem, acompanhei (leia-se roí as unhas…) o desejo colectivo/global da chegada de Barak Obama à White House. Quase 100 dias volvidos, a esperança mantém-se bem acesa. No mar das dificuldades, acho que temos navegador com dotes de capitão, e técnicas por lapidar de piloto. Obama não se esgota no capital de simpatia acumulado e no estado de graça sempre anunciado quando a Casa Branca tem novo amo e senhor. Acho que , na génese da questão, somos todos Obama. Representação (bem) colorida de como o cabo das tormentas pode inverter caminho, e voltar (ainda que lentamente) a uma quimera táctil de “terra prometida”. A força do novo Uncle Sam presidencial, é o facto de finalmente podermos olhar para um dos raros casos da politica em que acreditamos na verdade e sinceridade frontal das palavras vertidas. Certamente iremos enfrentar períodos em que o “nosso” Barak omitirá. Mas que porra…errar é humano. E todos nós podemos perdoar alguns deslizes a Obama, não acham?!
Sem comentários:
Enviar um comentário