quarta-feira, dezembro 17, 2008

Recados

Confesso-vos que embirro solenemente com a figura instituida do empresário de futebol, no contexto da industria do soccer moderno. Figuras como Manuel Barbosa, José Veiga, Jorge Mendes ou Paulo Barbosa, causam-me o mais profundo dos arrepios existenciais e a mais desalmada prece para "futebois" diferentes. Leio as últimas declarações de Paulo Barbosa, e constato que o empresário de futebol moderno continua a manter a sua postura arrogante (ignorante) e egocêntrica; ora falando do que não sabe, ora tentando influenciar a vida interna dos clubes (neste caso o Sporting CP). Barbosa destila os mesmos palpites, a mesma baixa densidade intelectual e o mesmo discurso populista de toda uma classe de novos ricos acidentais, fruto dos milhões que o Futebol moderno gera em direitos de imagem, plataformas comunicacionais e afins.Talvez tempo de dizer basta, reformular conceitos e estruturas; fazendo com que as tetas de leite abundante parem de fluir para bocas tão gulosas...

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