Lembrei-me do titulo da música dos nossos (propriedade colectiva) Xutos e Pontapés. De facto a vida leva-nos por vezes a conter os gritos e a vociferar para dentro, canalizando ódios, frustrações e desilusões várias. O segredo parece estar na atitude mental que nos permite dosear o grito entre a versão muda e a estrutura audível (para a sociedade) para o exterior do muro de silêncio no qual nos deixamos por vezes cair. A pergunta sai...os professores hoje em todo o país...soltam gritos audíveis somente para eles mesmos ou lembram-se dos milhares de alunos envolvidos nesta educação ferida de morte?
Just a plain question...
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