Quando se fala em informação de natureza global, massiva e abrangente, convém colocarmos "os pontos nos is". Em Portugal não se vende jornais ou revistas, por exemplo. Vendem-se os brindes, o dvd de oferta e afins, que acompanham as publicações como forma desesperada de tentar vender informação. Em Portugal - verdade infeliz - não existem hábitos de leituras sedimentados, mas sim o hábito sulista de ler o Correio da Manhã no café, e o hábito Nortista de ler o Jornal de Noticias no respectivo tabernáculo social citado. Portugal da informação não existe. É uma não-realidade, igual a muitos cantos do globo desenvolvido de forma desiqualitária. O paradigma da não informação, é por isso uma realidade sólida e em constante espansão.
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