Chuva e vento frio ecoam no Porto e em suas ruas esburacadas. Mais um jour de trabalho em que o principal handicap é o acto de coragem elevada de me levantar de manhã com um frio de cortar o raciocinio consciente e escorreito. A muito custo levanto-me deambulando pela casa já com o primeiro cigarro fumegante em lume brando, procurando organizar os primeiros pensamentos do dia. Duas semanas mais curtas (dois feriados à 2ª feira) ampliam a teia do descanso, mas obrigam a uma aceleração continuada nos restantes quatro dias. Altura de memórias descritivas de projectos, corrigir assimetrias e ansiar para que tudo passe do papel para a realidade factual.
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