Continua a me fazer espécie o caracter redutor da Mãe-igreja no que concerne aos temas Hot ramificados dos jogos de afectos entre os seres humanos. Sou um liberal não libertino, que bebi da seiva de uma educação "solta" em que me foi permitido percorrer caminhos, asneirar, sofrer, rir e optar pelo que me parece moralmente ético e correcto. Aprendi sempre a respeitar a diferença dos outros e o valor de uma discussão acesa e vasta na sua fagulha de pessoas inteligentes com comportamentos e caminhos vários. Tenho amigos de esquerda e direita, tenho amizades com "selo" Gay dos quais me orgulho. Tenho até amigos que não vestem roupa da moda, que se peidam após um bom prato de cozido e alguns que até praguejam a ver futebol ou bocejam a assistir aos discursos de Cavaco e Sócrates. Tudo "isto" para dizer que não entendo como a Igreja Católica continua a renegar por exemplo o direito ao casamento "sagrado" aos divorciados. Afinal todos nós - intemporalmente - perdoamos os 500 anos de sangue, cinismo e fanatismo religioso que a Igreja Católica ditou ao Mundo.
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