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Saboreio um whisky vinculado aos meus pensamentos. Escorro pensamentos de vidas passadas. Quem fui, quem serei? O que é o homem? Bahhhh!!! Renuncio às respostas Darwianas/cientificas ou de conceitos liristas/espirituais em demasia. Ouço Ana Carolina e Sr. Jorge. Tento encontrar sentido nas letras irregulares do outro lado do atlântico. Reconheço que afinal os medos e respostas por responder, não tem cor nem sexo. Afinal a vida merece ser vivida pelo risco dos padrões irregulares, e porque o whisky que saboreio agora nunca mais será igual a qualquer outro servido e sorvido de forma lânguida e intensa. O universo conspira novas tramas. Os homens simplesmente marionetas pré-definidas? Nãnnnnnnh!!!
Sirvo novo whisky – puro sem gelo –
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