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Quando Jerónimo de Sousa substituiu o apagado Carlos Carvalhas na liderança da cúpula comunista, muitos vaticinaram um futuro curto e fugaz para o sindicalista duro de tempos já idos. No entanto a inteligência de Jerónimo focou vincada numa aparente "acalmia" de criticas ao governo; não no tom habitualmente destrutivo/discursivo que os comunistas tugas nos habituaram, mas focalizando e esperando pelo timing certo. A manifestação que juntou há alguns dias 45 mil pessoas nas ruas de Lisboa (sem greve marcada ou outros focos de mobilização) provou tão somente para os cépticos a inteligência matreira do líder comunista. Supresa? Só para os distraidos...
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