segunda-feira, outubro 22, 2007

VAYA CON DIOS


Não a conhecia. Julgo que nunca nos cruzamos nas fiestas terpidantes que organizei do Iscap, ou em qualquer outro evento com o selo da tribo Iscapiana. Tinha 21 anos, sonhos, aspirações medos e devaneios. Como qualquer jovem a querer agarrar a seiva da vida, qual elixir revigorante que nos permite seguir em frente. Como muitas muertes, veio de mansinho, pela calada sem contemplações e anunciou-se de rompante, colhendo a vida da Fabiana. Esta semana deve ter sido algo de muito duro para todo o Iscap. Para mim confesso-vos que mesmo sem conhecer nehuma das 2 meninas-mulheres que faleceram da tribo Iscapiana, causa-me a mais profunda indignação quer a nível circunstancial quera nível do desaparecimento per si, estes 2 casos. As palavras saem e fluem como laços quebrados. Talvez o meu texto com pior pontuação e cadência de sempre, mas sinceramente a intenção clara é apenas amuar, lamentar e chorar um pouco sobre 2 meninas-mulheres que nunca conheci, mas que eram definitivamente amadas por uma tribo que aprendi a acarinhar e a ser acarinhado : A Iscapiana.

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