Sempre fui habituado pelo meu clã patriarcal (leia-se Pai e Mãe) a enfrentar as dificuldades da vida de frente, sem sucumbir a ventos laterais e traições traseiras de quem, por vezes, menos esperamos. A vida possui a magia branca de nos possibilitar momentos de prazer e realização, como também nos dá a faceta de black magic, que tanto nos perturba e interfere com o nosso real equilibrio. Por vezes as dificuldades imensamente intensas fazem-nos ter vontade de capitular e assinar os autos de rendição.
Ontem à noite estava a falar com uma daquelas pessoas especiais que valem a pena de forma plena pelo que são e pelo brilho que destilam no mundo. E entre palavras cúmplices, acho que chegámos à conclusão que a realização do ser humano não é mais do que transpôr barreiras e pular fronteiras, sem dar a real satisfação a todos aqueles que querem que assinemos uma rendição humilhante sem termos...n'est pas chérrie?
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