Saiu a pena para Supanuru (ou "algo" do género) e para o "incrível" Hulk. Os portistas falam agora em mão pesada; o "penalizador" de serviço Ricardo Rocha fala em "justiça célere". Pinto da Costa falará em versão de cabala orquestrada em favor do Benfica. Luis Filipe Vieira mencionará mão leve para o praticado pelos prevaricadores. Eu, na minha parcialidade Benfiquista exclamo de alivio pela ausência de Hulk até 3 jornadas para o final do campeonato.
Não tecerei comentários acerca da justiça (ou ausência dela) deste caso. É que, meus amigos, nestas coisas do futebol não há mito de imparcialidade jornalística e ética que sobreviva...
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