Faro - minha cidade natal para os mais desatentos - é um imenso e colorido mapa de variação democrata a nível municipal. Desde os primeiros cheiros do Abril democrático que a cidade alterna qual postíbulo ambulante ao som de rosas e laranjas. Agora, na tômbola da má sina calhou-nos o homem que achava que as mulheres que smokavam a cinzeiros (há cinzeiros então que sabem muito bem...). Considerações fúteis e mal adornadas efectivadas por este Farense a viver na Invicta; sigamos para o caminho de colocar a carne no assador e tecermos algumas considerações acerca da nova verdade farense segundo o evangelho de São Macário, afinal o homem que veio colocar Faro no mapa mundi...
Este ano, dizem-me os meus amigos de sempre, iremos ter o mejor carnaval de siempre...de tarde e à noite Faro cheirará a fossa a céu aberto, confeties estilizados e quem sabe algumas brasucas a abanarem o real bujão no rol de desfile de disparates Farenses.
Este ano instituições como o Refúgio Aboim Ascenção, Instituto Francisco Gomes ou Moto Clube de Faro saberão o amargo de pagar a sua conta da luz sem apoio camarário (carnaval meus amigos o importante é o carnaval...).
Este ano um clube com 100 anos de história como o SC Farense, saberá o que é o sabor de não ter terrenos, apoios e pontes de diálogo camarário
(C A R N A V A L capice?!).
Dizem as certamente más línguas Farenses que Macário veio para Faro de passagem, esperando ser recompensado pelo ganho da capital Algarvia
(tristemente só no papel digo eu...), com uma pasta ministerial num governo laranja que afinal não surgiu. Dai - dizem as sábias más linguas - eis que qual ambientalista fanatizado e fornicado com as hordas certamente imberbes de Faro, que o "home" toca a distribuir autoritarismo musculado; cortar daqui e dali para o bem final do Carnaval em terras de Faro.
Carnaval...é o circo em que a minha cidade de nascimento se tornou...agora a verdade escorre no signo da vergonha...versão segundo Macário, claro está...
(C A R N A V A L capice?!).
Dizem as certamente más línguas Farenses que Macário veio para Faro de passagem, esperando ser recompensado pelo ganho da capital Algarvia
(tristemente só no papel digo eu...), com uma pasta ministerial num governo laranja que afinal não surgiu. Dai - dizem as sábias más linguas - eis que qual ambientalista fanatizado e fornicado com as hordas certamente imberbes de Faro, que o "home" toca a distribuir autoritarismo musculado; cortar daqui e dali para o bem final do Carnaval em terras de Faro.
Carnaval...é o circo em que a minha cidade de nascimento se tornou...agora a verdade escorre no signo da vergonha...versão segundo Macário, claro está...
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