Inicio de semana com uma task laboral pela qual não morro de amores: Executar entrevistas de recrutamento e selecção. A preparação do mega evento de encerramento da versão de inverno do Aliados Winter Club assim o exige; no entanto é sempre complicado para moi - nesta altura de crise aguda - ter que seleccionar entre dezenas de pessoas capazes e competentes. Assumo sempre a "dor" e ansiedade de quem está sentado à minha frente. Tento me colocar na "sua" história e "isso" meus amigos, é sempre assaz fornicante. Já estive no outro lado da barricada e sei o que custa ao ouvir o som de um Não ou a ambiguidade de um "Talvez"...
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