Em dia de futebol com caracter decisório, é dado adquirido e comprovado cientificamente, de que o pais pára para ver jogar os seus heróis da bola redonda. Independentemente das minhas críticas em artigos aos atentados de pudor despudorado a algumas realidades do futebol indígena e internacional, não fujo à regra dos loucos sãos que vão deixar tudo e todos, por 90 minutos de sangue, suór e lágrimas nas quais queremos apenas uma vitória magra ou gorda frente à selecção da Arménia. Num contexto de crise agudizante sem fim aparente, a nossa selecção parece ser sempre o veículo de escape à monotonia instalada e ao nacional-derrotismo do dia a dia difícil de luta extenuante. É que, com ou sem criticas duras; temos que reconhecer que no futebol estamos entre os dez mejores del mondo. Que a Judoca Telma Monteiro é das melhores do planeta; que Vanessa Fernandes arrasa no Triatlo e mais alguns exemplos de como afinal nós os tugas somos capazes de operar milagres e (ainda) conseguir lutar contra o destino que condena os fortes a triunfar e os (aparentemente) fracos e sem meios para chegar ao topo, a definhar e a morrer lentamente todos os dias. Vamos lá então abrir a cerveja gelada, roer as unhas e rezar para que a nossa selecção faça o normal : Triunfe!!!
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