terça-feira, novembro 20, 2007

REGRESSO À PÁTRIA


Com o natal a se aproximar, já sinto o aroma fresco e revigorante do meu reino republica à beira mar desenhado desde os tempos de Viriato. Risos, conversas e reencontros sempre emotivos, fruto de quem sente e anseia. desde o primeiro dia no Porto que aprendi a ansiar e suspirar, sempre vindo na madrugada de um novo dia a fragância viciante da saudade que alimenta a alma. Afinal temos que ter sempre um eterno ponto de retorno, circular e imutável aos devaneios do tempo dinâmico. Não somos mais do que eternos insatisfeitos sociais, à procura de um dia morrer como as baleias...seguindo o instinto e dando à costa na nossa praia privada para morrer ou recomeçar de novo...

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